A procura da felicidade, ao contrario do que diz Rui Esteves Costa, não é nem pode ser o bem último da humanidade.
Se o fosse, jamais Adão e Eva sairiam do paraíso, de onde foram expulsos devido à vontade de conhecer, de saber, de buscar a origem das coisas.
Tantos anos depois do mito, escrevo numa pequena máquina que serve para quase tudo — telefone, bilhete de avião, jornal, agenda, livro e cujo símbolo foi a dentada que o homem deu no fruto do conhecimento.
O homem não escolheu a felicidade, mas a liberdade.
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* Escritor português
Fonte: http://www.escreveretriste.com/2014/05/feliz-e-quem-se-liberta-pelo-conhecimento/
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