O indivíduo pós-moderno é esquizofrênico
porque vive
um presente eterno,
participando de uma cultura
do presente absoluto.
É um mero “acumulador de sensações”,
um “caçador de emoções”.
As relações sociais são episódicas,
superficiais."
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Fonte: MARCELO GRUMAN* in: “(In) diferença” por excesso? O lugar das identidades na contemporaneidade.
Blog da revista Espaço Acadêmico
* MARCELO GRUMAN é Antropólogo, Doutor em Antropologia Social pelo PPGAS / MN / UFRJ, e atualmente é Administrador Cultural na Fundação Nacional de Artes – FUNARTE. Publicado na REA, nº 79, dezembro de 2007, disponível em http://www.espacoacademico.com.br/079/79gruman.htm
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