Crianças e jovens de modo algum são vistos apenas como portadores de esperança da sociedade moderna. São também os mais fracos e, com isso, sujeitos a todo tipo de exploração e violência por parte dos adultos.
Crianças não têm lobby, diz-se, embora a declaração da ONU sobre os direitos da criança tenha sido ratificada em nossos países. Nos países de livre mercado observamos o crescimento agressivo da comercialização da infância e da juventude. Descobriu-se o recurso econômico criança, com um potencial de compra de dezena de bilhões por ano. Crianças tornam-se clientes.
A publicidade dirigida à criança atinge o quarto das crianças, as escolas, os ginásios esportivos e os estádios de futebol, com a finalidade de convencê-las de que é chique e legal usar as últimas criações da moda. Como se mostra na propaganda dos jeans, a publicidade dirigida aos jovens não veicula apenas produtos comercializáveis, veicula também simultaneamente a adequada cultura jovem.
Desde há algum tempo, na Alemanha, especialistas em publicidade também estão agindo em escolas do Estado, onde há obrigatoriedade escolar. O preço cobrado por isso é o financiamento por parte de empresas, que fornecem computadores, e laptops como novos recursos didáticos. Revistas juvenis, artigos de marca, Coca-Cola, nos cartazes, devem exercer seu poder de atração, para colocar as crianças em contato com a verdadeira vida. Empresas de marketing escolar influem também nos livros didáticos.
Quer se critique isso como “terror consumista”, quer se elogie isso como componente da vida moderna, enquanto houver obrigatoriedade escolar a publicidade escolar levará à privação da liberdade dos alunos. Isso deve ser evitado mediante uma proibição legal da publicidade em escolar estatais. (MOLTMANN, Jurgen. No fim, o início – breve tratado sobre a esperança. Loyola, SP, 2007, pp: 40-41).
Crianças não têm lobby, diz-se, embora a declaração da ONU sobre os direitos da criança tenha sido ratificada em nossos países. Nos países de livre mercado observamos o crescimento agressivo da comercialização da infância e da juventude. Descobriu-se o recurso econômico criança, com um potencial de compra de dezena de bilhões por ano. Crianças tornam-se clientes.
A publicidade dirigida à criança atinge o quarto das crianças, as escolas, os ginásios esportivos e os estádios de futebol, com a finalidade de convencê-las de que é chique e legal usar as últimas criações da moda. Como se mostra na propaganda dos jeans, a publicidade dirigida aos jovens não veicula apenas produtos comercializáveis, veicula também simultaneamente a adequada cultura jovem.
Desde há algum tempo, na Alemanha, especialistas em publicidade também estão agindo em escolas do Estado, onde há obrigatoriedade escolar. O preço cobrado por isso é o financiamento por parte de empresas, que fornecem computadores, e laptops como novos recursos didáticos. Revistas juvenis, artigos de marca, Coca-Cola, nos cartazes, devem exercer seu poder de atração, para colocar as crianças em contato com a verdadeira vida. Empresas de marketing escolar influem também nos livros didáticos.
Quer se critique isso como “terror consumista”, quer se elogie isso como componente da vida moderna, enquanto houver obrigatoriedade escolar a publicidade escolar levará à privação da liberdade dos alunos. Isso deve ser evitado mediante uma proibição legal da publicidade em escolar estatais. (MOLTMANN, Jurgen. No fim, o início – breve tratado sobre a esperança. Loyola, SP, 2007, pp: 40-41).
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