Por Lily Kuo
NOVA
YORK, 22 Ago (Reuters) - A revista Forbes colocou a presidente Dilma
Rousseff em 3o lugar, pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual
das mulheres mais poderosa do mundo, que tem novamente a chanceler
alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas,
empresárias e personalidades da mídia.
A secretária de Estado
norte-americana, Hillary Clinton, ficou em 2o lugar, numa repetição das
três primeiras colocadas do ano passado.
A lista elencou mulheres
envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem
fins lucrativos, entre outros campos. Elas foram classificadas de acordo
com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e
presença na mídia.
"Essas mulheres de poder exercem influência de
formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com
impactos muito diferentes sobre a comunidade global", disse a presidente
e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.
A revista mencionou Dilma por sua liderança à frente do governo brasileiro e pelos índices de aprovação dentro do país.
A
chanceler alemã (primeira-ministra) Merkel foi citada pela Forbes por
sua firmeza em preservar a União Europeia e sua influência sobre a crise
da dívida da zona do euro.
Hillary foi aplaudida pela forma como
lidou com crises, como a divulgação de uma série de telegramas
diplomáticos secretos dos Estados Unido pelo site WikiLeaks.
A
média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a
revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90
milhões de seguidores no Twitter, disse a Forbes.
Também estão
entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da
Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da
Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times.
Sonia
Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6o lugar. A
primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010,
ficou em 7o.
A lista contou com recém-chegadas como a atriz e
cantora Jennifer Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da
Apple, Steve Jobs.
Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo
Monetário Internacional, ficou em 8o. A ex-ministra francesa está na
lista desde sua primeira edição, em 2004.
O ranking completo pode ser visto em www.forbes.com/power-women.
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Fonte: http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=253401748
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