sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ray Bradbury

Ray Bradbury, um mestre da ficção científica do século XX e de otras cositas más, completou 91 anos (há alguns meses). Para homenageá-lo, o ALT1040 escolheu 19 frases que falam de seu profundo amor ao conhecimento, com base numa humilde auto-aprendizagem em livros e bibliotecas e num pragmatismo bem executado.
  • Há coisas piores do que queimar livros, uma deles é não os ler.
  • Sem bibliotecas, o que nos resta? Não teríamos passado ou futuro.
  • Não penses. Pensar é o inimigo da criatividade. É autoconsciente e qualquer coisa autoconsciente é terrível.
  • A biblioteca, por outro lado, não tem limites. A informação está lá para que a interpretes. Ninguém te diz o que deves pensar, descobre por ti mesmo.
  • Não tento descrever o futuro. Eu tento impedi-lo.
  • Existem apenas duas coisas com que se pode dormir: uma pessoa e um livro.
  • Nós só podemos crescer e desenvolver se admitirmos que não somos perfeitos. Nós vivemos de acordo com esta verdade.
  • Um livro é uma arma carregada.
  • O amor é a resposta para tudo. É a única razão para fazer tudo. Se não escreves histórias que ames, nunca funcionará. Se não escrever histórias que outras pessoas amem, nunca funcionará.
  • Comova um cientista e comoverás uma criança.
  • Se ocultas tua ignorância, ninguém te incomodrá, mas nunca aprenderás.
  • Os mistérios abundam onde a maioria procura por respostas.
  • Passei três dias por semana, durante dez anos, educando-me na biblioteca pública, e foi melhor do que na escola. As pessoas deveriam educar-se por si mesmas, uma educação completa sem dinheiro envolvido. No final desses dez anos, eu li todos os livros da biblioteca e escrevi milhares de histórias.
  • Saibas aceitar a rejeição e rejeitar a aceitação.
  • A divagação é a alma da criatividade.
  • A ficção científica te leva ao penhasco. A fantasia te empurra.
  • Meu trabalho é te ajudar a ficar enamorado.
  • Nós somos o milagre de força e da matéria, convertendo-se em imaginação e vontade.
  • A vida termina como o brilho de um filme: uma faísca na tela.
Traduzido daqui.
 
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Fonte: EntreMentes O BLOG DO PAULO GURGEL

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