The Economist
 |
| Dinamarca registra maiores índices em pesquisa mundial de felicidade |
Embora a relação entre desigualdade
e felicidade tenha sido diminuída na pesquisa,
Dinamarca tem a menor desigualdade social
entre os países analisados
Economistas, se esforçando para se desfazer de sua fama de pessimistas, se fascinaram com as relações entre a fortuna, a desigualdade e a felicidade. Existem provas, tanto no nível individual quanto no nacional, de uma relação entre a renda e a felicidade. A rica Dinamarca é mais feliz que a China, mais pobre. Mas há variações interessantes dentro desta lógica.
Como parte de uma reportagem que mede o bem-estar, publicada no dia 12 de outubro, a Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) coletou dados da Pesquisa Mundial do instituto Gallup, que perguntou a pessoas ao redor do mundo o quão satisfeitas elas estavam com suas vidas, para mostrar que os dinamarqueses mais infelizes são quase tão alegres quanto os chineses mais felizes. Mas vista de modo geral, a discrepância na felicidade parece ter uma relação fraca com a desigualdade de renda, medida pelo coeficiente Gini, o que é uma surpresa, considerando que a maioria das pessoas automaticamente associa a desigualdade à infelicidade.
O gráfico abaixo apresenta os resultados da pesquisa do índice de felicidade mundial.
clique para aumentar
-----------------------
Fonte:http://opiniaoenoticia.com.br/14/10/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário