Não quero ser o vigário de sua matriz
nem tão pouco
o operário de sua filial.
Quero ser apenas
uma banquinha de camelô
num ponto bem situado de sua alma,
onde eu possa vender
todos os sonhos...
Francisco Morojó, o Pezão, do livro Paraíso dos “fragelados”
_________________________________________
Fonte: Correio Braziliense online, 11/03/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário