Quase dez e meia da manhã. Tudo estava marcado para iniciar as dez horas. Mas horário em países abaixo do Equador, onde não há pecado, não tem a rigidez dos países acima... até gosto! Porque os europeizados tupiniquins ficam inquietos. (Perdoa a digressão).
A capela do convento São Lourenço de Brindise, sem arte, criada com janelas de basculante e ainda viva, recebe as formandas (só um varão havia na turma) da Escola de Informática para a entrega do diploma de formatura. A cerimônia inicia com Missa que as formandas organizaram. Um organista deixa as notas musicais dançarem perdidas no ar quente da manhã de temperatura alta e na tagarelice festiva das já diplomadas. Poucas ouviam. Era um momento mágico. Creio que muitas nunca haviam recebido um diploma.
As pessoas, após a missa celebrada pelo Frei Maximino, eram chamadas à frente do altar e recebiam o diploma de formatura. A voluntária Milena, que ministrou as aulas de informática, distribuía os certificados. Via-se a alegria nos rostos marcados pelo tempo e um certo êxtase no ar quando o diploma era recebido.
A capela do convento São Lourenço de Brindise, sem arte, criada com janelas de basculante e ainda viva, recebe as formandas (só um varão havia na turma) da Escola de Informática para a entrega do diploma de formatura. A cerimônia inicia com Missa que as formandas organizaram. Um organista deixa as notas musicais dançarem perdidas no ar quente da manhã de temperatura alta e na tagarelice festiva das já diplomadas. Poucas ouviam. Era um momento mágico. Creio que muitas nunca haviam recebido um diploma.
As pessoas, após a missa celebrada pelo Frei Maximino, eram chamadas à frente do altar e recebiam o diploma de formatura. A voluntária Milena, que ministrou as aulas de informática, distribuía os certificados. Via-se a alegria nos rostos marcados pelo tempo e um certo êxtase no ar quando o diploma era recebido.
A pose para a fotografia enfeitiçava o clima com sinais de Eros no ambiente religioso que envolvia o ato.
Esses momentos são envolventes e mostram que estamos (nós frades) no caminho certo quando conseguimos trabalhar par-a-par com os voluntários que buscam nos pequenos e empobrecidos sinais do Reino. Depois o almoço. A magia disso tudo é bonita e creio que nos faz mais humanos, e quem sabe, mais religiosos! O caminho está aberto e aponta para o voluntariado. Seria o novo nome da evangelização?
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