sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Ah! o amor e o relógio


Existe uma ideia latente na trama, de que o amor pode, de alguma forma, deter o tempo; que o relógio pode andar mais devagar quando estamos em comunhão com alguém. Podemos assim fugir por um momento do relógio do tempo, expresso nos versos de Cassiano Ricardo:

O Relógio

“Diante de coisa tão doida
Conservemo-nos serenos
Cada minuto da vida

Nunca é mais, é sempre menos
Ser é apenas uma face
Do não ser, e não do ser

Desde o instante em que se nasce
Já se começa a morrer.”
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Li e guardei. Não tenho a fonte...

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