"Inteligentes nem sempre são sábios, assim como esperteza não é sinônimo de
sabedoria. Inteligentes, no mau sentido, sempre querem levar vantagem em tudo e
acham que isso faz deles pessoas melhores. Sábios pensam nos outros e sabem que
a humanidade depende das boas relações entre os seres humanos; depende do
respeito e do altruísmo. “Inteligentes” traem, sábios investem numa relação
duradoura e profunda, da qual brota o verdadeiro prazer e o bem-estar genuíno.
“Inteligentes” se deixam guiar por impulsos animalescos, sábios são orientados
por princípios e ideais. No fim da vida (e durante também),
pergunte a eles qual foi mais feliz e mais verdadeiramente inteligente."
(Citado em: http://www.criacionismo.com.br/2012/07)
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