“Um dia eu andava por uma das ruas de Londres e vi um homem todo encolhido, com andar muito miserável. Fui vê-lo, tomei sua mão, segurei-a e perguntei como ele ia. Ele me olhou e disse: “Oh! Depois de muito, muito tempo eu sinto o calor de uma mão humana!” Ele olhava confortado e me gratificou com um sorriso. Era a primeira vez desde muito, muito tempo que ele sorria. (...)
Nós recolhemos as pessoas nas ruas para que elas possam morre dignamente. A maior dignidade de um ser humano, o mais belo fim de uma vida humana é morrer na paz de Deus. Um dia recolhi um homem sobre o meio-fio, seu corpo estava coberto de vermes. Eu o acolhi em nosso abrigo. Vocês sabem o que me disse esse homem? Ele não pronunciou uma palavra maledicente, ele não insultou ninguém, ele simplesmente disse: “Vivi como um animal, nas ruas, e vou morrer como um anjo, cercado de amor e cuidados.” Foram necessário três horas para limpá-lo. No fim ele olhou as irmãs e disse: “Eu vou para Deus”, e morreu. Jamais vi um sorriso tão radiante sobre um rosto humano do que o desse homem que voltou para Deus. Vocês vêem o que o amor pode fazer!”
(Madre Teresa de Calcutá, A criança por nascer: riqueza das Nações. In revista A Ordem, RJ, vol.92, 2003, pp 12/13)
Nós recolhemos as pessoas nas ruas para que elas possam morre dignamente. A maior dignidade de um ser humano, o mais belo fim de uma vida humana é morrer na paz de Deus. Um dia recolhi um homem sobre o meio-fio, seu corpo estava coberto de vermes. Eu o acolhi em nosso abrigo. Vocês sabem o que me disse esse homem? Ele não pronunciou uma palavra maledicente, ele não insultou ninguém, ele simplesmente disse: “Vivi como um animal, nas ruas, e vou morrer como um anjo, cercado de amor e cuidados.” Foram necessário três horas para limpá-lo. No fim ele olhou as irmãs e disse: “Eu vou para Deus”, e morreu. Jamais vi um sorriso tão radiante sobre um rosto humano do que o desse homem que voltou para Deus. Vocês vêem o que o amor pode fazer!”
(Madre Teresa de Calcutá, A criança por nascer: riqueza das Nações. In revista A Ordem, RJ, vol.92, 2003, pp 12/13)
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