Anselm Grün*
"A verdadeira qualidade de vida está em experimentar a
grandeza do coração no meio da pequenez do dia a dia.
Quando eu
percorro os conflitos diários e a pequenez que me rodeia, com este
grande coração, torno-me vivo e livre.
E ninguém me pode tirar essa
grandeza da vida."
«Quem é o homem que tem prazer na vida?» São Bento
tenciona mostrar, na sua Regra, um caminho para a vida. Como é que a
vida dá resultado? Como podemos ganhar prazer na vida?
Esta questão move hoje muitas pessoas. A nossa cultura
virada para o divertimento não pretende mais nada do que viver e viver
depressa e de preferência com condições agradáveis. Mas a resposta que
as pessoas dão hoje à questão da vida é frequentemente uma fraca ajuda
para viver realmente. A vida gasta-se depressa quando queremos ter tudo
de imediato. E torna-se a qualquer momento demasiado barata, quando
tudo é de fácil acesso. A fixação em nos divertirmos arruína o
divertimento. Ele torna-se vazio e, com o tempo, aborrecido. Ele não
preenche o desejo dos homens. O homem torna-se objeto de animação.
São Bento dá a resposta à questão do prazer de viver
com o versículo de um salmo: «Se queres ter uma vida verdadeira e
eterna, guarda a tua língua do mal e os teus lábios das palavras
mentirosas! Desvia-te do mal e faz o bem; procura a paz e segue-a! Se
fizerdes isso, os meus olhos olharão para vós e os meus ouvidos ouvirão
as vossas preces; e antes de chamarem por mim, digo-vos Eu: olhai, Eu
estou aqui».
O prazer de viver não significa apenas a procura da
satisfação pessoal. Para experimentar o prazer de viver, eu preciso de
disciplina. Eu tenho de aprender a arte da vida. E ela implica ter
contenção nas palavras, na língua. A língua corresponde aqui a cada
declaração que se faz.
Jesus diz: «Nada do que vem de fora para o Homem o
pode tornar impuro; só aquilo que sai do Homem é que o torna impuro»
(Mc 7,15). Temos de prestar atenção ao que está em nós. Não devemos
deixá-lo à solta. É preciso lutar para transformar o nosso interior,
para que aquilo que nós dizemos e fazemos sirva a vida em vez de a
destruir.
Quem procura a vida deve evitar o mal, afastar-se dos
maus e fazer o bem. O mal prejudica a vida, uma vez que possui o homem.
Mal é tudo o que é despropositado, contrário à natureza, destrutivo e
desconcertante. Disso o homem deve afastar-se. Em latim diz-se: «deverte a malo» Trata-se
de retrocesso, afastamento e abandono. É condição para nos virarmos
para o bem e para o realizarmos. Não na medida em que eu procuro
continuamente aquilo que me faz bem, mas na medida em que eu faço o
bem, experimento a vida. Na realização do bem torno-me vivo. E, nesse
caso, a vida floresce em mim.
São Bento vê outro pressuposto para procurar e perseguir a paz (sequere, em
latim). O monge deve procurar em todo o lado a presença da paz. O que é
que está ao serviço da paz? Estou em paz comigo mesmo, com a criação,
com as pessoas? Que recompensa tenho eu por espalhar a paz?
O monge deve estar atento a tudo o que conduza à paz.
Quando ele espalha a paz à sua volta, então experimenta a vida. Ele
semeia a paz neste mundo. A sua vida torna-se importante para este
mundo. Então - como diz São Bento - sentirá à sua volta a presença
amorosa e tranquilizadora de Deus. A resposta de Deus com a sua
proximidade purificadora e tranquilizadora será para ele uma
experiência real de vida. Rodeado pelo amor de Deus, terá prazer na
vida.
São Bento encerra o seu convite para a arte da vida
com esta frase: «Querido irmão, o que nos poderá dar mais satisfação do
que a palavra de Deus, que nos convida? Vede: na sua bondade, Deus
mostra-nos o caminho da vida».
Hoje em dia, há um grande desejo de viver, sobretudo
por parte dos jovens. Eles querem experimentar a vida a todo o custo.
Mas, muitas vezes, confundem vida com vivência. Eles pensam que o
recheio da vida está no facto de terem muitas vivências. São Bento
remete-nos para o Senhor que nos mostra o caminho da vida e o caminho
para a vida. O evangelista Lucas descreveu Jesus como o líder e o
instigador da vida. Ele precede-nos no caminho da vida. Se o seguirmos,
experimentamos o que a vida é na realidade.
São Bento escolhe aqui, de novo, a palavra «dulcis =
doce». Significa sempre a experiência interior, na tradição espiritual.
A palavra do Senhor deixa-nos um gosto doce e agradável. Quem recebe
em si a palavra de Deus, experimenta um novo sabor na vida. Tudo é
doce.
A vida não está dependente da quantidade das
vivências, mas da sua qualidade. A arte da vida implica viver cada
momento, estar atento a si próprio, estar em sintonia consigo e com o
mundo, compreender com todos os sentidos. Quando estou de posse dos
meus sentidos, experimento tudo o que vem ter comigo de uma forma
intensa. Então vejo em tudo o segredo, vejo em todas as coisas o Deus
invisível. Quando ouço plenamente, ouço o que é inaudível.
A vida não é, antes de mais, consumir, mas
percecionar, sentir, provar e saborear. Não é a quantidade de coisas
que eu tomo para mim que decidem se eu vivo realmente, mas o modo como
eu perceciono e experimento aquilo que me é oferecido. Tem a ver,
sobretudo, com a intensidade da vida. E essa precisa de sossego,
serenidade, liberdade, admiração, entrega àquilo que verdadeiramente é
importante.
Logo no prólogo, São Bento remete-nos para a palavra
da Sagrada Escritura, para nos mostrar o caminho da vida. Juntamente
com os salmos, ele cita as palavras que encerram o Sermão da Montanha,
como sendo o verdadeiro caminho da vida: «Todo aquele que ouve as
minhas palavras e as põe em prática pode comparar-se ao homem sensato
que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu muita chuva, vieram as
cheias e os ventos sopraram com força contra aquela casa. Mas ela não
caiu, porque os seus alicerces estavam assentes na rocha» (Mt 7,24).
São Bento está convencido de que a palavra de Jesus
nos abre o caminho para a vida. A Igreja primitiva via no Sermão da
Montanha um resumo dos ensinamentos de Jesus. Quem segue o Sermão da
Montanha encontra a verdadeira vida. O Sermão da Montanha é uma
interpretação do Pai-Nosso. O Pai-Nosso está precisamente no centro do
Sermão da Montanha. E os parágrafos do Sermão correspondem às preces do
Pai-nosso.
O novo comportamento, que Jesus nos põe diante dos
olhos, nasce da oração. Jesus não apresenta nenhuns princípios morais.
Ele mostra-nos como a pessoa pode viver muito mais quando vive a partir
da experiência da oração. O comportamento brota da oração. E, por sua
vez, a nossa oração não é algo sem compromisso. Arrasta para novas
formas de comportamento.
A expressão beneditina «ora et labora» tem o
seu fundamento no Sermão da Montanha. No Pai-Nosso ficamos a saber que
somos filhas e filhos de Deus. Enquanto filhas e filhos de Deus
lidaremos de forma diferente com as nossas necessidades e com as nossas
emoções. No Sermão da Montanha, Jesus dá-nos conselhos para uma vida
que sara as feridas que dilaceram a sociedade. Para São Bento, o Sermão
da Montanha é o caminho para uma convivência pacífica em sociedade. É a
fonte da paz para este mundo.
A parábola da casa na rocha é utilizada num sermão de
João Crisóstomo, como prova da sua tese: «Ninguém te pode magoar a não
ser tu mesmo.» Aquele que constrói a sua casa na rocha não pode ser
prejudicado pelas tormentas interiores e exteriores. As tormentas de
emoções que correm para ele não o magoam. As pessoas que lutam contra
ele, que o difamam, que intrigam contra ele, não têm qualquer poder
sobre ele. A sua casa permanece de pé.
O seu fundamento não está em ser amado pelos homens,
mas por Cristo. Numa comunidade acabamos sempre por ser magoados. Aí,
temos por vezes a sensação de que estamos num pântano de emoções, numa
maré de agressões reprimidas e de necessidades oprimidas. Muitos
sucumbem a esta maré. Jesus está convencido de que as tormentas e marés
não nos podem fazer mal se nós tivermos construído a nossa casa na
rocha das suas palavras.
As emoções que correm para nós, remetem-nos sempre
para o fundamento da nossa vida. Elas desafiam-nos a ver o nosso
fundamento, não nos sentimentos nem nas relações, nem nas estruturas ou
no desempenho, mas em Deus. Só então sobreviveremos, sem danos, à maré
cheia.
Com a parábola da casa construída na rocha, São Bento
remete-nos para o verdadeiro fundamento da nossa vida. É o próprio
Cristo. Quando construímos a nossa casa em Cristo, encontramos o
caminho para a verdadeira vida, então aprendemos a ter prazer na vida,
sempre e em todo o lado, mesmo nas tormentas que nos assaltam, mesmo nas
marés de emoções que se abatem sobre nós diariamente. Cristo, como
fundamento da casa da nossa vida, oferece-nos segurança e liberdade,
tranquilidade e serenidade, em todos os contratempos da vida.
Uma condição decisiva para experimentarmos realmente a
vida é que não nos magoemos continuamente. Há muitos que tornam a sua
vida difícil, porque se deixam sempre magoar ou porque se magoam a si
mesmos. Eles desvalorizam-se, sentenciam-se, culpabilizam-se, procuram
em si mesmos a razão de cada conflito que acontece. Ou então deixam-se
magoar pelos outros, permitindo que tenham demasiado poder sobre eles.
Tornam-se completamente dependentes das doações de uma pessoa.
Quando vejo numa outra pessoa a minha salvação ou a
minha cura estou a magoar-me a mim mesmo. Pois nenhuma pessoa pode
corresponder a estas expectativas. Apenas Cristo é o meu Salvador e em
mais ninguém eu devo projetar as minhas esperanças.
João Crisóstomo pensa que não são as pessoas que nos
magoam mas a ideia que fazemos delas. Quando eu identifico uma pessoa
com uma imagem arquetípica, como por exemplo com a imagem do salvador,
do purificador, do auxiliador, tenho uma representação falsa dessa
pessoa. Vejo nela coisas que só pertencem a Deus. Com esta visão quase
religiosa das pessoas, acabo por me magoar. Pois as pessoas nunca
corresponderão às minhas imagens, à ideia que eu faço delas.
Jesus convida-nos a vermo-nos corretamente e a vermos
os outros corretamente. Mas só me posso ver corretamente, a mim e aos
outros, quando tenho o meu fundamento em Cristo, quando coloco toda a
minha esperança em Cristo e espero dele purificação e vida.
São Bento não deseja impor nada duro e difícil aos
monges. Quando a vida numa comunidade monástica parece por vezes dura,
então ele encoraja: «Não te deixes perturbar pelo medo e não fujas do
caminho da purificação; no início ele pode parecer estreito. Mas quem
progride na vida monástica e na fé, verá o seu coração tornar-se largo,
enquanto percorre o caminho dos mandamentos de Deus na alegria
indizível do amor».
O caminho da purificação, no qual nos tornamos puros e
completos, está em conformidade com «o caminho estreito» de que falava
Jesus (Mt 7,13). O caminho largo é o caminho que todos percorrem. O
caminho estreito é o caminho em que eu vivo todas as minhas vocações
pessoais, em que vou crescendo na imagem que Deus pensou para mim. Para
encontrar o meu próprio caminho tenho de atravessar a porta estreita
que me foi destinada para chegar à plenitude.
Franz Kafka conta a história de um homem que queria
atravessar os portões de um castelo. Mas o porteiro impedia-o. Ele
esperou diante da porta até ficar velho e doente. Quando estava a
morrer, o porteiro fechou o portão dizendo: «Este portão era destinado
só a ti.»
Há muitas pessoas que, durante toda a sua vida, não
atravessam a porta que as conduz à vida. Preferem outras. Ou então têm
medo de atravessar a porta estreita. Elas receiam os esforços, o ter de
incomodar o porteiro até que ele as deixe passar. A porta estreita não
é a porta do trabalho, mas a porta que está destinada só para mim.
Para atravessar esta porta preciso de me desfazer das ilusões que fiz
de mim.
O caminho espiritual, como São Bento o entende,
liberta-me de todo o lastro que eu transporto comigo, para poder entrar
pela porta estreita para o caminho da purificação, o caminho que me
conduz à pureza, o caminho no qual eu me tomo eu próprio. Este caminho
conduz-me à plenitude.
São Bento adota a imagem do coração grande dos Padres
da Igreja. Ambrósio pensa que apenas o coração grande oferece espaço a
Deus para lá morar. E Cassiano está convencido de que apenas um coração
grande pode alcançar a serenidade e encontrar a paz interior.
A pessoa com um coração pequeno toma-se cobarde e
impaciente. Quando a cascata de agressões e depressões correm para o
coração pequeno, ele é inundado por elas. Quando o coração se tornou
grande através do amor, as marés de emoções rapidamente fenecem nele.
Só um coração grande pode experimentar a abundância da vida. Um coração
pequeno é demasiado estreito para a riqueza da vida. Fechar-se-á com
medo das normas de conduta, em vez de se entregar à vida.
Santo Agostinho fala do amor e da alegria que toma o
coração grande. São Bento encontrou a expressão do coração grande
certamente no Salmo 119,32. São Bento gosta deste salmo. Quem reflete
sobre os mandamentos de Deus, quem medita no amor de Deus, verá que o
seu coração se torna grande. Quem realmente experimentou Deus, recebe
um coração grande. O coração grande é sinal de verdadeira
espiritualidade.
A grandeza de São Bento seria hoje benéfica para a
nossa Igreja. No seu seio, experimenta-se hoje muita pequenez e medo.
Os bispos têm medo que os cristãos façam meditação segundo padrões
orientais e têm dificuldade em dialogar com outras religiões.
Muitas das discussões da Igreja desenrolam-se em volta
de temas laterais, de problemas de estrutura, de leis e de rubricas
sobre como celebrar um serviço religioso. Em tais discussões sinto a
falta da grandeza da espiritualidade. As pessoas espirituais são sempre
grandes pessoas. Elas pensam no modo como devem continuar o caminho da
humanidade, nas questões mais importantes do nosso tempo e em como
podemos responder-lhes, em sintonia com Cristo. Um coração grande é
terreno fecundo para discussões. Trata-se da vida, do essencial. De que
forma é que a vida vale a pena? Como podemos viver no mundo uns com os
outros em clima de dignidade e atenção? De que bagagem necessitamos
para percorrer o caminho do terceiro milénio?
O coração grande é uma condição para a experiência da
vida verdadeira. A outra marca é a alegria indizível do amor. Em latim
está escrito: «inenarrabili dilectionis dulcedine = a indescritível doçura do amor» O amor tem um gosto doce. Em alemão a palavra doce (süß) perdeu o seu sentido. «Dulcedo» é
para os latinos o mesmo que amor. O amor é doce. Tem um sabor doce. Os
latinos sabiam que o amor ao homem empresta outro sabor, ao contrário
do ódio que faz o homem amargo. Para os latinos, a sabedoria está no
sabor (Sapientia). Quem saboreia a essência, é sábio. Quem ama
sente um sabor doce e agradável, um sabor amoroso. Quem ama saboreia a
vida. Na tradição espiritual, a «dulcedo Dei = A doçura de Deus» desempenha um papel importante.
A experiência de Deus deixa no homem um sabor doce. A «dulcedo Dei» relaciona-se
sempre com a experiência interior de Deus nos próprios corações. Deus
não é o sentimento. Mas deixa os seus vestígios no sentimento. Não
conseguimos ver Deus, mas podemos saboreá-lo. O sabor doce é a
experiência mais profunda de Deus que nos é possível.
Para o papa São Gregório Magno, a doçura interior é
fruto da contemplação. Ele diz que a alma não existe sem alegria. A
alegria indestrutível é a alegria espiritual. Na contemplação, a alma é
penetrada por uma doçura inenarrável. São Bento entende esta doçura i
da experiência de Deus, quando se refere à inenarrável «dulcedo» do amor.
Os Padres da Igreja veem a transformação da água
salgada em água doce como uma imagem da ação de Jesus Cristo (cf. Ex
15,22-25). O tronco que Moisés atira à água salgada é para os Padres da
Igreja um símbolo da cruz. Cristo transformou toda a amargura deste
mundo em doçura. Na cruz, Cristo amou-nos até à perfeição. Este amor
que tudo abrange transforma a nossa amargura num gosto doce e
agradável.
Através do encontro com Cristo, o nosso sentimento de
vida transforma-se. Os sentimentos venenosos dissolvem-se. A vida não
tem sempre um sabor amargo, mas doce. Santo Agostinho encontrou esta
experiência no versículo do salmo «Quam magna multitudo dulcedinis tuae, domine [Quão
grande é a tua doçura, Senhor]» (Salmo 31[30],20 segundo a tradução
da Vulgata). Este doce sabor da vida já não pode ser expresso em
palavras. Mas todo o nosso desejo vai na direção deste doce sabor do
amor. É aí que reside a vida.
O caminho para esta glória do amor passa, para São
Bento, pelos mandamentos de Deus, pelas instruções do Senhor. Mas não é
um caminho penoso, é um passeio. Quem saboreou a vida, percorre
calmamente o seu caminho, tudo lhe vai ter à mão.
Para as muitas promessas de qualidade de vida e de
abundância, que hoje encontramos por todo o lado, São Bento podia
mostrar-nos um caminho realizável para preenchermos o nosso desejo de
viver. Não é um caminho rápido e barato, mas um caminho que no início
custa algum esforço. Pois, neste caminho, temos de abandonar muitas
ilusões. Temos de aprender aquilo que é realmente vida. A vida é a
capacidade de estar totalmente em cada momento, é viver intensivamente. E
viver está na grandeza do coração e na doçura do amor. A vida tem
sabor. Com um coração grande posso experimentar a grandeza e a
liberdade da vida. Mas o caminho para esta grandeza do coração
atravessa a estreiteza da ordem e da renúncia. Para poder saborear,
tenho de aprender a renunciar. Para me tornar grande, tenho de
atravessar a estreiteza. Só em alguém que está preparado para se ligar a
uma comunidade concreta - seja uma comunidade monástica limitada, seja
o casamento e a família - é que o coração se torna grande.
A verdadeira qualidade de vida está em experimentar a
grandeza do coração no meio da pequenez do dia a dia. Quando eu
percorro os conflitos diários e a pequenez que me rodeia, com este
grande coração, torno-me vivo e livre. E ninguém me pode tirar essa
grandeza da vida.
---------------------
* Anselm Grün é monge beneditino e escritor alemão.
In Bento de Núrsia - Mestre da espiritualidade, ed. Paulinas
Fonte: http://www.snpcultura.org/espiritualidade_beneditina_e_o_prazer_em_viver.html 04.09.13
In Bento de Núrsia - Mestre da espiritualidade, ed. Paulinas
Fonte: http://www.snpcultura.org/espiritualidade_beneditina_e_o_prazer_em_viver.html 04.09.13
Imagem: S. Bento por Pietro Perugino
Nenhum comentário:
Postar um comentário