Dizem
por aí: — Sempre tem alguém, nem que seja do outro lado do mundo, que
irá te completar. Mas será que precisamos andar tanto pra achar nossa
parte completa?
Lógico que queremos viajar para o outro lado do mundo, mas queremos
para conhecer novos lugares, passar por aventuras, apreciar novas
culturas, experimentar novos sabores, mas não apenas para procurar a tal
metade da laranja. Temos muito que aproveitar da vida invés de ficar
procurando desesperadamente algo que não sabemos se é o certo ou o
incerto.
As
pessoas buscam tanto a perfeição no século 21, o amor, aquela enorme
obsessão de ter alguém, de mostrar para o mundo (Facebook, Instagram)
que namora alguém, que tem um amor perfeito, que sua vida é baseada em
amor, fidelidade e cumplicidade, mas acabam esquecendo que existe um
mundo maior que tudo isso, o amor é importante? Sim, e muito. Mas sua
vida também tem outras prioridades, para ser feliz por completo você
precisa de: amor e liberdade, estabilidade e aventura, dor e alívio,
paixão e ódio, sonho e realidade. Para ser feliz por completo você
precisa de antônimos.
Você precisa ver árvores verdes e galhos secos, rosas vermelhas e
espinhos cortantes, chuvas e arco-íris, nuvens brancas e pretas (essas
podem ser consideradas como pessoas: algumas trazem àquela paz e outras
aquela perturbação). E acredite, o amor está em todos esses antônimos.
Então, você percebe, que para ser feliz e encontrar a tal metade que irá te completar, você precisa de antônimos, precisa sentir a dor daquele amor que foi embora e o prazer do novo que está chegando, sentir a prisão de alguns relacionamentos e a liberdade que encontrou em outros, aquela liberdade que te deixa a vontade para respirar e ser você por completo, e esse completo sabe o que é? É aquele que você tanto buscava no início — o completo não é uma pessoa perfeita e sem defeitos, e sim aquele que te deixa sentir e ser por completo o que você realmente é, não deixando seu amor acabar por qualquer “coisa” do século 21!
Já dizia Paul McCartney na música “And I Love Her”: “E eu sei que esse meu amor nunca morrerá”.
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Fonte: http://www.revistabula.com/29/01/2014
Então, você percebe, que para ser feliz e encontrar a tal metade que irá te completar, você precisa de antônimos, precisa sentir a dor daquele amor que foi embora e o prazer do novo que está chegando, sentir a prisão de alguns relacionamentos e a liberdade que encontrou em outros, aquela liberdade que te deixa a vontade para respirar e ser você por completo, e esse completo sabe o que é? É aquele que você tanto buscava no início — o completo não é uma pessoa perfeita e sem defeitos, e sim aquele que te deixa sentir e ser por completo o que você realmente é, não deixando seu amor acabar por qualquer “coisa” do século 21!
Já dizia Paul McCartney na música “And I Love Her”: “E eu sei que esse meu amor nunca morrerá”.
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Fonte: http://www.revistabula.com/29/01/2014
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