Você sabia que a sua letra e a maneira como escreve revela quem
você é? E não é de hoje que as empresas estão lançando mão da análise
de cartas manuscritas como método de seleção de pessoal, mostra artigo
publicado pelo site do El Clarín. Se você está prestes a participar de
um processo de seleção e não quer ter nenhuma surpresa ao ter que
escrever um texto de próprio punho durante a entrevista de emprego,
confira algumas dicas da grafóloga argentina e coach especializada em
Recursos Humanos, Marcela Milesi.
O que levar em conta
Se numa entrevista de emprego, o responsável pela seleção lhe pedir para escrever um texto de próprio punho, é bom ficar de olho nas seguintes regras, aconselha Marcela:
— Recorra a uma folha lisa, de preferência de tamanho A4, e uma caneta ou lápis em bom estado;
— É aconselhável escrever mais de 10 linhas, e que o texto seja espontâneo;
— O candidato deve entregar o texto original, nunca uma cópia;
— Use a sua caligrafia de costume, pode ser com letra de imprensa ou cursiva. Lembre-se de assinar no fim do texto.
Análise e interpretação do texto:
Cada grafema (letra) é um símbolo, assim como cada palavra é um conjunto de grafemas. Analisar um grafismo — uma carta ou qualquer outro tipo de texto — é interpretar o significado de cada símbolo gráfico, assim como a gestão de espaço como um todo e o ambiente gráfico que o material analisado apresenta como estrutura. (Entenda como o texto manuscrito é analisado pelo profissional de RH)
Segundo Marcela, a folha de papel é um campo minimamente estruturado, cujo único limite é dado pelas margens direita e esquerda e as bordas superior e inferior. É importante levar em conta que todos estes sinais não sejam avaliados isoladamente. Por exemplo: uma carta com uma margem esquerda pequena (de menos de um centímetro), acompanhadas na escrita com vogais ‘o’ e ‘a’ totalmente fechadas, grafemas ‘m’ e ‘n’ de forma arcada e uma margem direita maior de um centímetro simboliza introversão:
— E, assim, há milhares de outras opções. Para determinar a existência de uma característica, é preciso validá-la através de mais de um sinal que a evidencie, diz Marcela.
O que levar em conta
Se numa entrevista de emprego, o responsável pela seleção lhe pedir para escrever um texto de próprio punho, é bom ficar de olho nas seguintes regras, aconselha Marcela:
— Recorra a uma folha lisa, de preferência de tamanho A4, e uma caneta ou lápis em bom estado;
— É aconselhável escrever mais de 10 linhas, e que o texto seja espontâneo;
— O candidato deve entregar o texto original, nunca uma cópia;
— Use a sua caligrafia de costume, pode ser com letra de imprensa ou cursiva. Lembre-se de assinar no fim do texto.
Análise e interpretação do texto:
Cada grafema (letra) é um símbolo, assim como cada palavra é um conjunto de grafemas. Analisar um grafismo — uma carta ou qualquer outro tipo de texto — é interpretar o significado de cada símbolo gráfico, assim como a gestão de espaço como um todo e o ambiente gráfico que o material analisado apresenta como estrutura. (Entenda como o texto manuscrito é analisado pelo profissional de RH)
Segundo Marcela, a folha de papel é um campo minimamente estruturado, cujo único limite é dado pelas margens direita e esquerda e as bordas superior e inferior. É importante levar em conta que todos estes sinais não sejam avaliados isoladamente. Por exemplo: uma carta com uma margem esquerda pequena (de menos de um centímetro), acompanhadas na escrita com vogais ‘o’ e ‘a’ totalmente fechadas, grafemas ‘m’ e ‘n’ de forma arcada e uma margem direita maior de um centímetro simboliza introversão:
— E, assim, há milhares de outras opções. Para determinar a existência de uma característica, é preciso validá-la através de mais de um sinal que a evidencie, diz Marcela.
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O Globo, com informações do El Clarín
Publicado:
Fonte: http://oglobo.globo.com/emprego/escrita-mostra-que-tipo-de-profissional-voce-e-7061396#ixzz2FEnCVj2V
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